quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Trêsporcento - Espero
Os Trêsporcento estão de volta com um disco ao vivo. O teledisco da canção Espero é o primeiro avanço do álbum Lotação 136.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Xutos & Pontapés - Tu Também
"Tu Também" é a música de avanço do décimo terceiro álbum de originais dos Xutos e Pontapés. O disco tem edição prevista para Janeiro de 2014 e marca o regresso da consagrada banda de rock português.
terça-feira, 4 de junho de 2013
Márcia - CABRA-CEGA
Márcia foi a cantora e compositora revelação da música portuguesa em 2011. Em Maio apresentou num concerto ao vivo o seu segundo disco Casulo.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Jafumega - La Dolce Vita
Os Jáfumega foram umas das bandas portuguesas mais importantes dos anos 80. Formaram-se na cidade do Porto em 1980, editaram três discos e terminaram 5 anos depois em 1985. Reúnem-se em Maio de 2013 para comemorar os 30 anos da publicação do último disco com dois concertos no Porto e em Lisboa.
terça-feira, 21 de maio de 2013
Virgem Suta - Exporto Tristeza
Exporto Tristeza, é mais recente vídeo da banda de Beja retirado do álbum Doce Lar de 2012.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Uxía - Verdes São os Campos
A cantora galega
Uxía canta o poema de Camões Verdes São os Campos musicado por Zeca Afonso.
Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.
Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.
terça-feira, 7 de maio de 2013
Filipe Pinto - Escolher Sentença
O jovem cantor e compositor Filipe Pinto apresenta a canção Escolher Sentença que faz parte do seu disco de estreia Cerne.
Faz de conta que não te odeiam
Segue a atitude correcta
Divide a conta pelos dois
Sempre a mesma história séria
Levei tareia no meu corpo são
O mau estar não foi razão
Segue a atitude correcta
Divide a conta pelos dois
Sempre a mesma história séria
Levei tareia no meu corpo são
O mau estar não foi razão
Que falei sem medo
Que falei sem medo
Em rudes formas de suicídio
Corre, corre, corre
Lenta a vida, a cura passa
Vou a quem mais me desespera
Pensei que o mundo já soubesse
Que falei sem medo
Em rudes formas de suicídio
Corre, corre, corre
Lenta a vida, a cura passa
Vou a quem mais me desespera
Pensei que o mundo já soubesse
Que falei sem medo
Que falei sem medo
Há outras formas de sentença
O corpo não pede para cobrar
Resta sempre a mesma velha história
Porque não se deveria, de ignorar
Que falei sem medo
Que falei sem medo
Que falei sem medo
Há outras formas de sentença
O corpo não pede para cobrar
Resta sempre a mesma velha história
Porque não se deveria, de ignorar
Que falei sem medo
Que falei sem medo
terça-feira, 30 de abril de 2013
Tara Perdida - O que é que eu faço aqui
Depois de cinco anos sem editar discos os Tara Perdida, estão de volta com um novo álbum "Dono do Mundo" o sétimo disco de originais. O que é que eu faço aqui é o vídeo de estreia.
Hei-de um dia ser alguém
Disso eu não me esqueço
Ser tentado a falhar
Será que mereço
Disso eu não me esqueço
Ser tentado a falhar
Será que mereço
Hoje eu não sei mas vou descobrir
O que é que eu faço aqui
O que é que eu faço aqui
Respeitado por todos eu quero ser
Contemplado com sorte e não perder
Hoje eu não sei porque sou assim
E o que é que eu faço aqui
Contemplado com sorte e não perder
Hoje eu não sei porque sou assim
E o que é que eu faço aqui
O que me lembro
Nada é
Nada é
Pode ser que um dia volte
Iludido
Pensamentos indirectos
Divagar
Vou parar com esta mágoa
Estou perdido
Pelas ruas mãos nos bolsos
A cantar
Iludido
Pensamentos indirectos
Divagar
Vou parar com esta mágoa
Estou perdido
Pelas ruas mãos nos bolsos
A cantar
La la la la la la
O que é que eu faço aqui (x2)
O que é que eu faço aqui (x2)
Hei-de um dia ser alguém
Não a qualquer preço
Estás cá tu para lembrar
Tudo o que me esqueço
Não a qualquer preço
Estás cá tu para lembrar
Tudo o que me esqueço
Hoje eu não sei mas vou descobrir
O que é que eu faço aqui
O que é que eu faço aqui
O que me lembro
Nada é
Nada é
Pode ser que um dia volte
Iludido
Pensamentos indirectos
Divagar
Vou parar com esta mágoa
Estou perdido
Pelas ruas mãos nos bolsos
A cantar
Iludido
Pensamentos indirectos
Divagar
Vou parar com esta mágoa
Estou perdido
Pelas ruas mãos nos bolsos
A cantar
La la la la la la
O que é que eu faço aqui (x2)
O que é que eu faço aqui (x2)
O que é que eu faço aqui!
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Zeca Afonso - Grândola Vila Morena
Concerto no Coliseu de Lisboa a 29 de Janeiro de 1983 e símbolo da Revolução de 25 de Abril de 1974.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
HMB - 7 Vidas
Já está aqui mais um vídeo oficial do disco de estreia dos HMB as novas vozes do Soul cantado em português.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
GULA - O Que Ficou Ficou
O Que Ficou Ficou
é o primeiro video do "O Ano da Fome" o disco de estreia dos GULA.
Fechado espero por ti nesta espera
Calado e a olhar para o tempo do que era
E não vai voltar a ser
Fechado espero no fim nesta espera
Calado e a olhar para o tempo do que era
E não vai voltar
O que ficou ficou
E o que passou passou
E não podes ficar a espera que o universo
Resolva tudo por ti
Que abra as portas e as feche por ti
Se tu não queres ver
Tudo o que tens a fazer
O que ficou ficou
E o que passou passou
E se o jogo acabou
E se o Jogo acabou
Fechado espero no fim
Fechado por ti
Fechado espero no fim
fechado espero no fim
fechado espero por ti
segunda-feira, 11 de março de 2013
António Variações - O Corpo é que Paga
Em 1983, António Variações gravava o seu primeiro LP onde se incluía O Corpo é que Paga, um dos maiores sucessos da sua curta carreira.
Nascido em Amares em 1944, foi barbeiro e cabeleireiro entre outras profissões. Viveu em Londres e Amesterdão e quando voltou para Portugal não passou despercebido devido ao seu visual excêntrico e à vontade de misturar a música popular e tradicional portuguesa com o pop/rock da época. Morreu em Lisboa a 13 de Junho de 1984.
Em 2004, quando passavam 20 anos da sua morte, vários músicos portugueses formaram um grupo , Os Humanos, e lançaram um disco de homenagem com canções inéditas de António Variações.
Nascido em Amares em 1944, foi barbeiro e cabeleireiro entre outras profissões. Viveu em Londres e Amesterdão e quando voltou para Portugal não passou despercebido devido ao seu visual excêntrico e à vontade de misturar a música popular e tradicional portuguesa com o pop/rock da época. Morreu em Lisboa a 13 de Junho de 1984.
Em 2004, quando passavam 20 anos da sua morte, vários músicos portugueses formaram um grupo , Os Humanos, e lançaram um disco de homenagem com canções inéditas de António Variações.
Quando a cabeça não tem juízo
Quando te esforças mais do que é preciso
O corpo é que paga
O corpo é que paga
"Deixa´ó pagar deixa´ó pagar"
Se tu estás a gostar
Quando a cabeça não se liberta
Das frustações, inibições, toda essa força
Que te aperta, o corpo é que sofre
As privações, mutilações...
Quando te esforças mais do que é preciso
O corpo é que paga
O corpo é que paga
"Deixa´ó pagar deixa´ó pagar"
Se tu estás a gostar
Quando a cabeça não se liberta
Das frustações, inibições, toda essa força
Que te aperta, o corpo é que sofre
As privações, mutilações...
Quando a cabeça está convencida
De que ela é a oitava maravilha
O corpo é que sofre
O corpro é que sofre
"Deixa´ó sofrer, deixa´ó sofrer"
Se isso te dá prazer
De que ela é a oitava maravilha
O corpo é que sofre
O corpro é que sofre
"Deixa´ó sofrer, deixa´ó sofrer"
Se isso te dá prazer
Quando a cabeça está nessa confusão
Já sem saber que hás-de fazer, e ingeres tudo que te vem à mão
O corpo é que fica
Fica a cair sem resistir....
Já sem saber que hás-de fazer, e ingeres tudo que te vem à mão
O corpo é que fica
Fica a cair sem resistir....
Quando a cabeça rola pro abismo
Tu não controlas esse nervosismo
A unha é que paga
A unha é que paga
Não paras de roer
Nem que esteja a doer
Tu não controlas esse nervosismo
A unha é que paga
A unha é que paga
Não paras de roer
Nem que esteja a doer
sábado, 2 de março de 2013
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Fernando Tordo - Cavalo À Solta
Em 1971 Fernando Tordo apresentava pela primeira vez Cavalo à Solta, com música sua e letra de José Carlos Ary dos Santos, uma das mais emblemáticas canções da música portuguesa.
Minha laranja amarga e doce
Meu poema feito de gomos de saudade
Minha pena pesada e leve
Secreta e pura
Minha passagem para o breve
Breve instante da loucura
Minha ousadia, meu galope, minha rédia,
Meu potro doido, minha chama,
Minha réstia de luz intensa, de voz aberta
Minha denúncia do que pensa
Do que sente a gente certa
Em ti respiro, em ti eu provo
Por ti consigo esta força que de novo
Em ti persigo, em ti percorro
Cavalo à solta pela margem do teu corpo
Minha alegria, minha amargura,
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha laranja amarga e doce
Minha espada, meu poema feito de dois gumes
Tudo ou nada
Por ti renego, por ti aceito
Este corcel que não sossego
À desfilada no meu peito
Por isso digo canção castigo
Amêndoa, travo, corpo, alma
Amante, amigo
Por isso canto, por isso digo
Alpendre, casa, cama, arca do meu trigo
Minha alegria, minha amargura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha ousadia, minha aventura
Minha coragem de correr contra a ternura (2x)
Minha laranja amarga e doce
Meu poema feito de gomos de saudade
Minha pena pesada e leve
Secreta e pura
Minha passagem para o breve
Breve instante da loucura
Minha ousadia, meu galope, minha rédia,
Meu potro doido, minha chama,
Minha réstia de luz intensa, de voz aberta
Minha denúncia do que pensa
Do que sente a gente certa
Em ti respiro, em ti eu provo
Por ti consigo esta força que de novo
Em ti persigo, em ti percorro
Cavalo à solta pela margem do teu corpo
Minha alegria, minha amargura,
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha laranja amarga e doce
Minha espada, meu poema feito de dois gumes
Tudo ou nada
Por ti renego, por ti aceito
Este corcel que não sossego
À desfilada no meu peito
Por isso digo canção castigo
Amêndoa, travo, corpo, alma
Amante, amigo
Por isso canto, por isso digo
Alpendre, casa, cama, arca do meu trigo
Minha alegria, minha amargura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha ousadia, minha aventura
Minha coragem de correr contra a ternura (2x)
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Boss AC & Gabriel O Pensador - Um Brinde à Amizade
Do último álbum de Boss ac, AC para os amigos, um novo vídeo onde conta com a participação do seu amigo o rapper brasileiro Gabriel o Pensador. Um brinde à amizade e à lusofonia!
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
Dazkarieh - Caminhos Turvos
Os Dazkarieh são um grupo português de Lisboa, que junta o rock com a música tradicional e instrumentos como o adufe ou a gaita de fole. Editam discos desde 2002 e contam com treze anos de carreira. O vídeo Caminhos Turvos faz parte do disco Hemisférios. Em 2012 lançaram o seu sexto álbum “Eterno Retorno”.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Os Azeitonas - Anda comigo ver os aviões
Os Azeitonas são uma banda do Porto formada em 2002. Editaram em 2005 Um Tanto ou Quanto Atarantado e em 2007 Rádio Alegria. As músicas do seu último CD foram reeditadas e lançadas em conjunto com um DVD, Em Boa Companhia Eu Vou, que chegou a ser um dos disco mais vendidos do ano de 2012.
O vídeo de Anda comigo ver os aviões é um excerto do concerto dado pelo grupo no Teatro Sá da Bandeira no Porto em 2010.
O vídeo de Anda comigo ver os aviões é um excerto do concerto dado pelo grupo no Teatro Sá da Bandeira no Porto em 2010.
Anda comigo ver os aviões levantar voo
A rasgar as nuvens
Rasgar o céu
Anda comigo ao porto de Leixões ver os navios
A levantar ferro
A rasgar o mar
Um dia eu ganho a lotaria
Ou faço uma magia
Mas que eu morra aqui
Mulher tu sabes o quanto eu te amo,
O quanto eu gosto de ti
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à América
Nem que eu leve a América até ti
Anda comigo ver os automóveis à avenida
A rasgar nas curvas
A queimar pneus
Um dia vamos ver os foguetões levantar voo
A rasgar as nuvens
Rasgar o céu...
Um dia eu ganho o totobola
Ou pego na pistola
Mas que eu morra aqui
Mulher tu sabes o quanto eu te amo
O quanto eu gosto de ti
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à lua
Nem que eu roube a lua,
Só para ti
Um dia eu ganho o totobola
Ou pego na pistola
Mas que eu morra aqui
Mulher tu sabes o quanto eu te amo
O quanto eu gosto de ti
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à América
Nem que eu leve a América até ti
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Ana Moura - Desfado
A Ana Moura é uma jovem fadista portuguesa reconhecida internacionalmente e actualmente uma das mais conceituadas em Portugal. Estreou-se em 2003 com Guarda-me a Vida na Mão. Em 2007 cantou com os Rolling Stones durante o concerto do grupo britânico em Lisboa e em 2010 participou no concerto do músico norte-americano Prince que este deu em Portugal. No final de 2012 lançou Desfado, disco do qual faz parte a canção homónima.
Quer o destino que eu não creia no destino
E o meu fado é nem ter fado nenhum
Cantá-lo bem sem sequer o ter sentido
Senti-lo como ninguém, mas não ter sentido algum
Ai que tristeza, esta minha alegria
Ai que alegria, esta tão grande tristeza
Esperar que um dia eu não espere mais um dia
Por aquele que nunca vem e que aqui esteve presente
Ai que saudade
Que eu tenho de ter saudade
Saudades de ter alguém
Que aqui está e não existe
Sentir-me triste
Só por me sentir tão bem
E alegre sentir-me bem
Só por eu andar tão triste
Ai se eu pudesse não cantar "ai se eu pudesse"
E lamentasse não ter mais nenhum lamento
Talvez ouvisse no silêncio que fizesse
Uma voz que fosse minha cantar alguém cá dentro
Ai que desgraça esta sorte que me assiste
Ai mas que sorte eu viver tão desgraçada
Na incerteza que nada mais certo existe
Além da grande incerteza de não estar certa de nada
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